“Às vezes, há críticos que merecem a Justiça de Fafe, mas temos de nos conter e fazer o que fizemos, que é ganhar no campo”.
Em declarações ao JN, o treinador-adjunto do Futebol Clube do Porto, que é o meu clube do coração, vem marcar a diferença entre o “Porto”, clube ganhador, e os “outros”.
Sem perder energias em conversa da treta, durante a competição, as energias são, outrossim, gastas na resposta “no campo”.
Por isso e mais uma vez, já vamos em quatro títulos consecutivos da principal Liga portuguesa.
Mas a contenção, em plena competição, não é sinónimo de ingenuidade. Ou de aceitação dessas vozes entediantes e subversivas. Por isso, convém dizer com todas as letras: apesar da contenção, há críticos “que merecem a Justiça de Fafe”, à paulada, que, pelos vistos, é a única linguagem que entendem.
Trauliteiros, sem dúvida, estes fazedores de encomendadas opiniões!
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